terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Supermercado Condor

Aqui vai outra dica, o Supermercado Condor, da Av. Padre Anchieta, perto do terminal do Campina do Siqueira tem um bicicletário. Vale um selo amigo da bicicleta!


sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Sobre esta chuva

Créditos: http://www.yehudamoon.com/index.php?date=2010-04-22

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O Mercado Municipal de Curitiba está de Parabéns

Lembram-se daquele post enfurecido que eu escrevi quando detonaram meu cadeado? Então, coincidência ou não surtiu efeito. E quando é para meter o pau eu meto, quando é para pagar pau eu pago. E este é exatamente o caso. 

Ontem fui lá almoçar, como de costume, só que com mais amigos bicicletistas, o Guilherme Caldas, o Guilherme Santana e o Daniel. Assim que chegamos na entrada da General Carneiro o Guarda Municipal nos abordou e gentilmente perguntou se nós gostariamos de deixar as bikes no bicicletário. E que ele nos acompanharia e tal. Achei isso genial, a começar pelo tom de voz e forma de tratamento e depois o cara se dignou a nos mostrar o lugar. Ele falou que era no estacionamento que foi reformado e, como já sabiamos onde era, demos a volta na quadra e, voilá, eis uma barra de ferro bem na altura do quadro para colocarmos nossas bicicletas. Mas a coisa não para por aí, indo para o mercado vi uma rampa de acesso para cadeirante, o que é difícil de ser ver por aqui. 

Bem, depois de tudo isso, dei um pulo na associação dos lojistas para pessoalmente dar meus parabéns. Reitero aqui meu elogio público a administração e a associação dos lojistas do mercado municipal de Curitiba. Meus parabéns! E acho que não estou sozinho nessa. 

Merece um selo amigo da bicicleta!


Guilherme e Daniel, que está dando a volta ao mundo de bike, mas isso é para outro post.

The Bike Show - bike podcast


Deu no @lookmumnohands, um podcast sobre bikes e tal, vale a pena conferir. Clica aqui, ó.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Presente de natal

Taí, ó simples e eficiente:





Bikes estilosas

Para você que é aspirante a hipster, tem medo de andar de fixa ou mesmo preguiça, eis a opção do verão, bikes cruisers. Perfeitas para andar na praia e pagar uma de gatão. Essas encontrei na Bike Tech e sei lá quanto custam.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Nos Somos o Trânsito

Achei esse vídeo no massacriticapoa.wordpress.com. Vale a pena dar uma conferida.



Tweedride

Enquanto aqui é verão, do outro lado do equador é inverno, daí rola fazer um tweed ride com roupas pesadas. Façamos então o bermuda ride para aproveitar o sol e o calor!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Auto-repair Manifesto

Encontrei este manifesto no fixasampa e achei ducaralho. Apesar de não concordar com essa cagação de regras, algumas idéias contidas ali são interessantes. Ei-lo.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Olá!


Você vem sempre aqui?

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Shweeb, pedalando pelos céus da cidade

Entre numa cápsula de transporte individual, encoste-se confortavelmente e escolha o seu destino. Para se mover só tem que pedalar suavemente e esquecer o resto. Se o que está a dar na televisão o aborrece, pode optar por desfrutar da vista panorâmica de 360 graus que tem sobre a metrópole, pois está suspenso sobre um monocarril que percorre as entranhas da cidade. Bem-vindo ao meio de transporte do futuro. Uma alternativa.

Mais em: http://obviousmag.org/archives/2010/11/pedalar_pelos_ceus_da_cidade_shweeb_um_meio_de_transporte_revolucionario.html#ixzz14vtY25nE

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Piquenique no Parque São Lourenço

O sábado veio com uma promessa de chuva. A sexta-feira a noite foi de virar sapo tamanha a tempestade que caiu. A previsão do tempo não era boa. Mas acho que toda a água foi escoada no dia anterior e, apesar do frio matutino. Uma tarde de sol e calor embalou o piquenique no sábado. Lá estavamos, o Viquetor, Glima, Cooper, Sheila, Buga, Bruna e Ligia. O cardápio foi o "já te vi" de segunda passada que congelara para este dia. Seguem as fotos.





terça-feira, 2 de novembro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Avião movido a pedal voa batendo asas


Avião movido a pedal voa batendo asas: "Apesar de sua envergadura ser comparável à de um Boeing 737 - 32 metros - o Snowbird pesa menos do que os travesseiros a bordo do avião comercial - meros 42 quilogramas."



Vi no site da Bicicletada Curitiba, mas não pude deixar de registrar aqui. Eu ia gostar de pedalar um lance desses.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

sábado, 2 de outubro de 2010

Serenô Samba e Bikes


DIA 2 DE OUTUBRO
SERENÔ SAMBA BIKES (idéia Dú Gomide)
vamos todos, mais uma vez, conversar e propor mudanças para solucionar esse esgotamento do transito na capital.
vem!!!
para isso convidamos:

* o pessoal doVOTO LIVRE (http://www.votolivre.org/),
* FERNANDO ROSENBAUM e NICOLE DISANTE - painéis, (http://artebicicletamobilidade.wordpress.com/; http://bicicletadacuritiba.wordpress.com/tag/interlux/,
* Iê dos Santos e o lançamento da KURITBIKE (http://www.kuritbike.com/en/bikes.html)

vamos sortear 2 BIKES com apoio da VELO CLUB CURITIBA!!!

ahhh, e a LEI SECA só vigora à partir das 5:00 de domingo...
até lá muita festa já rolou.

a proposta é vir ao samba de BIKE!!!
mas, como você volta, ae...
abraços e até lá!!!

Serviço:
Serenô Samba
Todos os sabados!
Abertura da Casa: 23h00
Local: Sociedade 13 de Maio
R. Clotário Portugal, 274 - Centro

Informações e reservas: (41)84188479

P.S.: O texto copiei e colei do facebook do kuritibike

Essa roda fixa tá foda!



É uma roda fixa com transmissão de correia de carbono e os engates muito bem bolados.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Para desbaratinar um pouco e começar o final de semana!

Como violar uma U-Lock

A U-lock é um tipode cadeado em formato de U e é conhecida por ser eficaz, dada a espessura do ferro utilizado. A marca Kryptonite é uma das melhores do ramo, que por sua vez faz o modelo evolution, que é ultra reforçado e só com reza braba o sujeito consegue violar. Era isso que eu pensava até o dia 30 de outubro de 2010, quando fui no ao mercado municipal de curitiba almoçar e fazer cotação de preços.

Cheguei lá ao meio dia e deixei a bicicleta com o cadeado na porta de entrada da Av. Sete de Setembro, pois não tinha bicicletário nem sinal de proibição para parar ali. Daí fui almoçar e fazer o resto das coisas que me programei. As 16h recebo um telefonema do Ivo amigo que me avisou que a bicicleta foi removida do local e levada até a administração. Fui até lá e quando cheguei vi os seguranças Sérgio e Mesquita, a bicicleta raspada de amarelo e o cadeado violado, cortado ao meio, sem uma capa de proteção de cor laranjada. Perguntei quem fez e ambos assumiram a autoria. Além disso fui acusado de ter colocado a bicicleta em lugar proibido, muito embora não constasse placa alguma no local, tampouco indicação de bicicletário e nem sequer bicicletário. Os seguranças Sérgio e Mesquita falaram que me procuraram para resolver o assunto antes de tomar a iniciativa de cortar o cadeado com uma serra circular. Segundo eles a bicicleta estaria desde as 10h 30min lá, ou seja há muito tempo. Daí estou autorizado a chegar a conclusão que não me procuraram, pois eu saí da minha casa as 11h 30min para ir almoçar e é humanamente impossível voltar no tempo com uma bicicleta e chegar as 10h30min. Eles confessaram que tentaram, em vão cortar com alicate, mas tiveram de destruir a U-lock com uma máquina de corte circular. A justitivativa é que de isso já aconteceu algumas vezes e por estar no meio da entrada, atrapalharia o fechamento do mercado municipal (taí mais uma razão para colocar placa na entrada). Falei com sr. Carlos, administrador do mercado municipal, e ele me diz que o mercado municipal/associação vai absorver o dano causado a minha propriedade privada. Fui então para a associação e falei com a senhora Luciana forneci os dados para ressarcimento e deixei o cadeado lá. Depois fui orientado a escrever este e-mail para justificar a retirada de dinheiro. Enviei um email com texto parecido com este na esperança de que tudo se resolva pacificamente.

Entretanto algumas coisas gostaria de ressaltar: causa-me espanto eu ter minha propriedade destruída, inutilizada por funcionários contradatos pelo mercado muncipal ou pela associação do mercado municipal, ou seja por pessoas cuja obrigação é velar pela segurança dos consumidores do mercado municipal, pois se não fossem os consumidores, o mercado deixa de ter a razão. A situação agrava quando se trata de um episódio que poderia ser previsto, eis que já aconteceu isso no passado. Ainda, a movimentação começou antes das 16h, ou seja duas horas antes de fechar o mercado municipal.

Ainda, foda mesmo é não ter sinalização nem bicicletário no lugar. E para piorar o sujeito achar que está no direito de detonar o cadeado por que eu estaria supostamente errado. Até agora não mem mostraram papel algum que demonstre que é proibido estacionar ali.

A seguir as fotos que ilustram o episódio lamentável.

A entrada é esta, coloquei bem no meio (no poste amarelo) para a bike ser vista, mas ao mesmo tempo sem atrapalhar a passagem. Marquei as placas sem a sinalização devida.

Pelo que entendi é proibido fumar e entrar com animais. E deixar bike ali, pode? Tem uma coisa chamada legalidade e publicidade. Posso fazer tudo o que a lei deixa de proibir. E a publicidade é como o ato é conhecido por todos.

Uma obra de arte!

Vou mandar para o salão paranaense.

Ou tentar um Prêmio Nobel, pois se trata de coisa de gênio.

Fica registrada a atenção dispendida pelo Sr. Carlos, administrador do mercado municipal que ao primeiro sinal de equívoco dos Srs. Mesquita e Sérgio, se prontificou em providenciar o ressarcimento do dano causado. Além dele a Sra. Luciana que me atendeu com toda a diligência possível. Parabéns pelo deslinde da questão.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Bike porn

Vanila Bikes, deu no euvoudebike. Vale a pena conferir o post. Clica aqui, ó!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Plano B



Conheceu, papudo?



É já que fica pronta a decoração do Cartório Amigo da Bicicleta, projeto tocado pelos amigos do Mucha Tinta.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Pindura aqui, ó!

Achar um lugar bom para minha bike no apartamento foi sempre uma questão intrigante. Uma vez comprei um gancho, mas outro dia ouvi um estrondo e percebi que ele se soltara do teto. Desde então coloco ela encostada na parede. Outra questão é que preciso de um apoio para colocar minhas coisas quando chegar em casa. Sabe como é, colocar as chaves, óculos, carteira e a mochila. Bem, meus problemas acabaram. Agora só falta achar um marceneiro que entenda disso.




terça-feira, 14 de setembro de 2010

domingo, 12 de setembro de 2010

Roda fixa no uol

Achei essa matéria no FIXACWB.

Com design minimalista, pedal, corrente e roda de trás se ligam de modo que não é possível parar de pedalar. As marchas e o câmbio também ficam de fora nas bikes de roda fixa; os mais acostumados dispensam até os freios.

Trazidas do exterior por paulistanos “viajados”, as bicicletas de roda fixa (em que pedal, corrente e roda de trás estão ligados de modo que não é possível parar de pedalar) são um segmento pequeno no universo dos ciclistas. Mas já estão estão “hypando”, segundo adeptos. “Há dois anos tinha umas três pessoas que andavam de fixa. Outro dia, fiz um levantamento entre amigos, e lembramos de 200″, diz Pablo Gallardo, 36, sócio da loja Tag and Juice, que monta essas bikes por encomenda.

O design é minimalista. Nada de peças supérfluas poluindo o visual. Marchas e câmbio ficam de fora. Os mais acostumados dispensam até os freios. “Para quem tem a bicicleta como objeto de desejo, a fixa é a coisa mais linda”, resume Pablo. A onda das fixas tem duas correntes. Há quem se interesse pelo lado histórico, das bicicletas de velódromo, com visual “clássico”. Aí, “uma bike que está acontecendo lá fora” sai por R$ 3.000 pelo menos, segundo Pablo. Já o lado mais “roots” é o da bicicleta de baixa manutenção -restrita a corrente e pneu-, feita com peças usadas de bikes antigas. Na oficina Mocó do Canna, elas custam a partir de R$ 700.

ORIGEM:

Cansados de parar o trabalho para consertar a bicicleta, as fixas começaram a ser usadas pelos “bike messengers” de São Francisco e de Nova York, nos EUA, em 2000. Depois, elas foram adotadas por estudantes. Para os adeptos, um atrativo da fixa é a “conexão” com a bike -o pé é preso ao pedal e a pedalada é contínua. “É uma coisa mais de alma, ela fica como uma extensão do seu corpo”, diz Wagner Carvalho, 39, designer.

FREIO NO PÉ:

Mas como se para uma bicicleta sem freio? Segundo a fotógrafa Laura Sobenes, 23, isso é feito com a manobra “skid”. O ciclista joga o corpo para frente e tira o peso da roda de trás, que derrapa quando o pedal é travado. “Se vejo o sinal vermelho, diminuo a velocidade. Se precisar parar brusco, tem o skid”, explica Paulo Zapella, 27, designer gráfico, que pedala a fixa há um ano. Para Thiago Benicchio, da Associação de Ciclistas Urbanos, a fixa não gera insegurança. “Você anda com velocidade mais constante, prevendo as situações”, diz. “O perigo faz parte do conceito, como no skate. Para aprender a andar, você tem que aprender a frear”, diz o Pablo, da loja Tag and Juice. A legislação brasileira menciona o freio como equipamento obrigatório nas bicicletas. Em 2009, 61 ciclistas morreram na cidade. A maior causa foi choque contra ônibus, segundo a CET.

Vanessa Correa (colaboradora UOL)

Copiado na cara dura do Grupo Fixa Sampa, matéria da UOL / FOLHA.


quinta-feira, 9 de setembro de 2010

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Suporte para bike genial.

Se a tua bike não é roda fixa e pesa paracaralho, essa é uma boa solução para guardá-la em casa:

Achei no blog www.pedarilhos.com.br

terça-feira, 7 de setembro de 2010

João, Guilherme e Kassandra

Família lindona!!! Beijo procês!
Foto do Sergio Buss
Veja mais aqui

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Um ano de Velo Club Curitiba

Quem vai ficar no feriadão em Curitiba já tem o que fazer no Sábado: festa de 1 ano da loja Velo Clube.

Apartir das 16Hrs a rua vai ser fechada e eu vou estar la discotecando com a galera da RADIOLALUPE.COM entre eles: Noel Lobo ,Rodrigo Santiago, Guga Azevedo e convidados ... Solzinho ,bera geladaaaaaaaa , bicicletas , amigos ,comidinhas e boa musica.

Apareeeeçam!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Programação das atividades de Setembro de 2010

Setembro é o mes da bicicleta e vai acontecer vários eventos aqui na cidade. Começa com o desafio intermodal e vai ter filmes, pedaladas, festas, discussões e várias ações relativas a bicicleta e modalidade urbana. Aqui vai o calendário de atividades.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Um caro a menos!

Semana passada vendi meu carro e estou feliz para caralho com isso. Daí quando me perguntam sobre as vicicitudes de andar de bike e tal, confesso que demoro para responder, como se não entendesse a pegunta. Explicam para mim a questão da chuva, das subidas, descidas, de andar sem freio com roda-fixa (mas isso é outra história, veja aqui), do trânsito, dos motoristas, de que é perigoso. Bem o básico já passei, mas o que realmente atrapalha é a chuva, mas chuva de verdade, não aquelas garoas que batem de vez em quando por aqui. Quanto a chuva é só levar umas roupas a mais e tomar um banho quente quando chegar em casa. Pronto, resolvido. Para as demais, carregar coisas, preguiça ou mesmo chuva forte, táxi. Eu e meu amigo Guilherme Caldas falamos sobre transporte de coisas, carrinhos para serem puxados pela bike e que é uma merda encontrar aqui essas coisas que tem a rodo no exterior. Bem, depois que vi o donky bike só pego carro se for a Kombi do Ivo, hahahaha. É um bagageiro universal, simples, eficaz e barato. E pelo jeito dá para fazer em casa. Veja o vídeo, que é auto explicativo e genial.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Rock'n'Rollo

EM BREVE...

The Goat Sprints from Corey MacGregor on Vimeo.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Barba Negra Hamburgueria

Este post foi removido por não traduzir a verdade nele contida.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Taí um sujeito amigo da bicicleta!



Bicicleteiro Móvel

Deve ser um saco não encontrar lugar para estacionar sua bicicleta, pois a maioria dos lugares não tem bicicletário, ou quando tem, a exemplo do mercado municipal de Curitiba, é uma barra colocada de improviso no estacionamento. A alternativa é recorrer aos postes de luz, telefone público, semáforos ou até mesmo de sinalização. Se bem que este pode ser retirado a força e adeus bike. Outro dia encontrei um site, cujo endereço e nome não me lembro, esta solução inteligente: um bicicletário móvel e de quebra um canteiro para plantas e flores. A imagem é auto explicativa. Taí uma boa sugestão aos donos de locais públicos, sobretudo cafés e bares.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Num vale nada!

Mais imagens da bicicletada de abril no blog fixacwb. Foto gentilmente cedida pelo Eduardo Cooper

terça-feira, 20 de abril de 2010

Cana Benta


Este é um bar de esquina, despojado e despretensioso. Numa vez que fui o garçon encheu meu saco por causa da bike, ainda que educadamente. Falei para ele que não voltaria mais e coisa e tal. Mas voltei ontem lá. Motivo: bicicletário. Simples. Falei com o Délio e dei os parabéns para ele, por se preocupar com a bike. A localização é boa para dar uma pedaladinha, chegar lá tomar um chopp e comer uma porção de costelinha de porco. Ah, e o sanduíche de alcatra é muito bom, segundo o Gunnar, o decano da rodafixa em Curitiba. E tem cachaças ótimas por lá. Vale a pena e merece o selo amigo da bicicleta.

Endereço e Telefone:
Rua Itupava, 1431
Curitiba - PR, 80040-000
(0xx)41 3019-6898
www.canabenta.com.br

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Workshop de manutenção de bicicleta

Taí uma boa oportunidade e você saber mais sobre manutenção de bikes e ficar mais intimo dela, ou dele.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Primeiro Drunk Mini Alleycat de Curitiba

Imagine que você está no teu carro, confortavelmente apreciando o transito lento da Av. Marechal Deodoro perto da Rua Barão do Rio Branco, as 19h, voltando para casa e iniciar o final de semana com a família, ou não. Eis que surge uma cambada insandecida de ciclistas correndo vertiginosamente por entre os espaços deixados pelos carros, ônibus e motos. Isso mesmo, tirando finas, correndo muito, gritando e um querendo ultrapassar o outro. Pois é, trata-se de uma corrida chamada "Alleycat", originariamente promovida por cicloboys ou bike courriers em que vence aquele que passar pelos pontos de controle o mais rápido possível, independentemente de rota ou de ordem de passagem. O que interessa é a destreza em andar na cidade incluindo rapidez e orientação. Mas não é perigoso? Sim, bastante! Mas não é irresponsável? Mais ou menos, considerando as cagadas que vemos por aí serem feitas impunemente. Mas e a segurança? Passarinho que come pedra sabe o cu que tem. A única exigência é ser maior de 18 anos, daí todo mundo é responsável pelo que faz. E não temos filhos dessa idade. Falo por mim e pelos organizadores do evento, Vitor e Diego. Bem, esse é o lado B da bicicleta, diferente daquela imagem romântica e frágil que nós temos nos finais de semana, nos domingos no parque. Foi ogrisse pura, adrenalina saindo pelo ladrão, muita cerveja e putaria. No bom sentido, e no mal também. E isso é só o começo.

Veja o videozinho feito pelo Carlos:

sábado, 10 de abril de 2010

We own the streets

We own the streets from firstshotvideos on Vimeo.


Essa é a idéia. Achei no blog do www.tagandjuice.com.br

terça-feira, 6 de abril de 2010

Escola de Bicicleta


Sabe aquela desculpa, aliás brasileiro é perito em desculpas esfarrapadas, que ouvimos quando o motivo é andar de bicicleta? Essa mesma, de que o sujeito não sabe andar de bicicleta e já ta muito velho. Pois bem, existe uma escola de bicicleta! E não é para se envergonhar disso, pelo contrário, é motivo de orgulho, pois significa, no mínimo, que está querendo aprender algo novo. E de quebra não vai saindo andando só na contra-mão ou só na calçada. Eu mesmo pedi a valiosa ajuda do Guilherme Caldas, que anda há oito ou nove anos. Pois bem, clique na imagem é vá até o site da Bike tour. Vale a pena.

quarta-feira, 31 de março de 2010

vans supercorsa – italian cycles collection

Um tributo ao ciclismo italiano prestado pela Vans na coleção outono/inverno de 2010. Dê uma verificada no site da Vans.

Spoke Card já


Achei no Milano Fixed

terça-feira, 30 de março de 2010

Deu na Istoé

Cada um no seu pedal

Andar de bicicleta não é mais só esporte ou diversão. Hoje, significa também estilo de vida, que envolve uma cultura própria

Verônica Mambrini

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CHIQUE
Joana Rocha privilegia o estilo e usa até salto alto na hora de pedalar

Na rotina da designer Joana Rocha, 31 anos, o que predomina é o estilo. Salto alto, acessórios e uma charmosa bicicleta fazem parte do arsenal para enfrentar o trânsito de São Paulo. “É engraçado como as pessoas reagem ao me ver de salto. A maioria acha que a bicicleta serve apenas para esporte ou diversão”, diz. Ela decidiu dispensar as roupas esportivas ao ler blogs como o Copenhagen Cycle Chic. Criado por artistas dinamarqueses, que postam flagrantes dos elegantes moradores da cidade sobre duas rodas, o blog gerou uma onda de similares pelo mundo. No Brasil, Curitiba, Porto Alegre e São Paulo têm suas versões. Para o arquiteto André Moreau, 35 anos, não ter carro não é problema. Ele é fã das práticas bicicletas dobráveis. “Consigo integrar a bicicleta com outros meios de transporte. E é ótima para guardar num apartamento”, diz ele. Ambos fazem parte de um grupo que achou maneiras de pedalar que refletem um estilo de vida que não é esportista ou cicloativista.

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NO METRÔ
André Moreau é fã das bikes dobráveis: pequenas e práticas

Um dos indicadores desse novo comportamento é o mercado: há cinco anos, as dobráveis eram raras e caras, e predominavam os modelos esportivos como as mountain bikes ou de corrida. Hoje o quadro é outro e chega por aqui a cultura da bicicleta, que extrapola a função da bike como esporte ou transporte. Elas viraram objetos de charme, de culto, de protesto, de apropriação do espaço público. “É uma forma de se distinguir no anonimato da cidade”, diz José Guilherme Magnani, professor do núcleo de antropologia urbana da Universidade de São Paulo. Outra visão de mundo totalmente diferente é a dos adeptos das bikes de roda fixa. Elas tornaram-se objetos de culto após serem adotadas por bike messengers em cidades como Londres e Berlim, que precisavam de bicicletas leves e de manutenção fácil. As rodas fixas têm uma marcha só, não possuem freio e são mais difíceis de pilotar. O curitibano Gabriel Nogueira, tradutor, mora em Barcelona com suas cinco bicicletas, e contribui por meio de um blog e em listas de discussão no Brasil com a propagação de informações sobre a cultura das rodas fixas.

“Também participo das alley cats”, diz. São corridas de rua, rachas no trânsito e até versões Banco Imobiliário, em que os participantes percorrem pontos da cidade convencionados como casas do tabuleiro. Com a disseminação das fixas, renasceu o bike polo, no qual valem as mesmas regras do jogo sobre quatro patas. Embalados nessa cultura própria, surgem festivais pelo mundo todo que atrelam jogos, filmes e músicas ligados à bicicleta. No Brasil, no mês passado, aconteceu o Festival Ciclo- BR, com torneio de bike polo, velo duel (versão sobre bikes dos duelos medievais de lanças sobre cavalos) e corrida em bicicletas infantis. É em eventos assim que cada um encontra a sua tribo.

G_Pedal.jpg

Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/60608_CADA+UM+NO+SEU+PEDAL?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage (acessado em 30.03.2010)


sexta-feira, 26 de março de 2010

MANIFESTO DO AMIGO DA BICICLETA

Não pretendo converter todos a andar de bike, não pretendo que todos troquem o carro pela bicicleta, nem tenho a pretensão de resolver o problema do transporte publico e da mobilidade nas cidades. Este problema transcende o uso da bicicleta.
Esse veículo de duas rodas pode ser usado para melhorar o trânsito das cidades sem-fim. Pode também contribuir para reduzir a emissão de gás carbônico na atmosfera. Pode auxiliar na ginástica diária, perder peso, sair do sedentarismo. Pode tudo isso, mas o principal é que é divertido, quase infantil.
A fim de evitar uma confusão entre a diversão e desrespeito lanço aqui o selo amigo da bicicleta, que indica os lugares que respeitam tudo que gira em torno dela.
Respeito traduz-se em reconhecer o ciclista como cidadão, tratando sem preconceitos, sem a idéia de que ciclista é tudo um bando de pé-rapado que só anda assim por que não tem dinheiro. Mesmo assim, e se for o mais pobre de todos, merece o mesmo respeito. Ainda, respeito é dar o espaço que ele precisa, respeito é, fornecer meios para que ele use a bicicleta. Respeito também é reconhecer a bicicleta como meio de transporte, por exemplo ao aceitá-las em garagens ou facilitar seu estacionamento com bicicletarios.
Assim por onde o ciclista passar e assim for reconhecido, dele ganhará um “selo amigo da bicicleta”.