terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Supermercado Condor
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
O Mercado Municipal de Curitiba está de Parabéns
![]() |
Guilherme e Daniel, que está dando a volta ao mundo de bike, mas isso é para outro post. |
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Bikes estilosas
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Tweedride
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Auto-repair Manifesto
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Shweeb, pedalando pelos céus da cidade
Mais em: http://obviousmag.org/archives/2010/11/pedalar_pelos_ceus_da_cidade_shweeb_um_meio_de_transporte_revolucionario.html#ixzz14vtY25nE
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Piquenique no Parque São Lourenço
terça-feira, 2 de novembro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Avião movido a pedal voa batendo asas

Avião movido a pedal voa batendo asas: "Apesar de sua envergadura ser comparável à de um Boeing 737 - 32 metros - o Snowbird pesa menos do que os travesseiros a bordo do avião comercial - meros 42 quilogramas."
Vi no site da Bicicletada Curitiba, mas não pude deixar de registrar aqui. Eu ia gostar de pedalar um lance desses.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
Serenô Samba e Bikes

DIA 2 DE OUTUBRO
SERENÔ SAMBA BIKES (idéia Dú Gomide)
vamos todos, mais uma vez, conversar e propor mudanças para solucionar esse esgotamento do transito na capital.
vem!!!
para isso convidamos:
* o pessoal doVOTO LIVRE (http://www.votolivre.org/),
* FERNANDO ROSENBAUM e NICOLE DISANTE - painéis, (http://artebicicletamobilidade.wordpress.com/; http://bicicletadacuritiba.wordpress.com/tag/interlux/,
* Iê dos Santos e o lançamento da KURITBIKE (http://www.kuritbike.com/en/bikes.html)
vamos sortear 2 BIKES com apoio da VELO CLUB CURITIBA!!!
ahhh, e a LEI SECA só vigora à partir das 5:00 de domingo...
até lá muita festa já rolou.
a proposta é vir ao samba de BIKE!!!
mas, como você volta, ae...
abraços e até lá!!!
Serviço:
Serenô Samba
Todos os sabados!
Abertura da Casa: 23h00
Local: Sociedade 13 de Maio
R. Clotário Portugal, 274 - Centro
Informações e reservas: (41)84188479
P.S.: O texto copiei e colei do facebook do kuritibike
Essa roda fixa tá foda!
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Como violar uma U-Lock
Cheguei lá ao meio dia e deixei a bicicleta com o cadeado na porta de entrada da Av. Sete de Setembro, pois não tinha bicicletário nem sinal de proibição para parar ali. Daí fui almoçar e fazer o resto das coisas que me programei. As 16h recebo um telefonema do Ivo amigo que me avisou que a bicicleta foi removida do local e levada até a administração. Fui até lá e quando cheguei vi os seguranças Sérgio e Mesquita, a bicicleta raspada de amarelo e o cadeado violado, cortado ao meio, sem uma capa de proteção de cor laranjada. Perguntei quem fez e ambos assumiram a autoria. Além disso fui acusado de ter colocado a bicicleta em lugar proibido, muito embora não constasse placa alguma no local, tampouco indicação de bicicletário e nem sequer bicicletário. Os seguranças Sérgio e Mesquita falaram que me procuraram para resolver o assunto antes de tomar a iniciativa de cortar o cadeado com uma serra circular. Segundo eles a bicicleta estaria desde as 10h 30min lá, ou seja há muito tempo. Daí estou autorizado a chegar a conclusão que não me procuraram, pois eu saí da minha casa as 11h 30min para ir almoçar e é humanamente impossível voltar no tempo com uma bicicleta e chegar as 10h30min. Eles confessaram que tentaram, em vão cortar com alicate, mas tiveram de destruir a U-lock com uma máquina de corte circular. A justitivativa é que de isso já aconteceu algumas vezes e por estar no meio da entrada, atrapalharia o fechamento do mercado municipal (taí mais uma razão para colocar placa na entrada). Falei com sr. Carlos, administrador do mercado municipal, e ele me diz que o mercado municipal/associação vai absorver o dano causado a minha propriedade privada. Fui então para a associação e falei com a senhora Luciana forneci os dados para ressarcimento e deixei o cadeado lá. Depois fui orientado a escrever este e-mail para justificar a retirada de dinheiro. Enviei um email com texto parecido com este na esperança de que tudo se resolva pacificamente.
Entretanto algumas coisas gostaria de ressaltar: causa-me espanto eu ter minha propriedade destruída, inutilizada por funcionários contradatos pelo mercado muncipal ou pela associação do mercado municipal, ou seja por pessoas cuja obrigação é velar pela segurança dos consumidores do mercado municipal, pois se não fossem os consumidores, o mercado deixa de ter a razão. A situação agrava quando se trata de um episódio que poderia ser previsto, eis que já aconteceu isso no passado. Ainda, a movimentação começou antes das 16h, ou seja duas horas antes de fechar o mercado municipal.
Ainda, foda mesmo é não ter sinalização nem bicicletário no lugar. E para piorar o sujeito achar que está no direito de detonar o cadeado por que eu estaria supostamente errado. Até agora não mem mostraram papel algum que demonstre que é proibido estacionar ali.
A seguir as fotos que ilustram o episódio lamentável.


Fica registrada a atenção dispendida pelo Sr. Carlos, administrador do mercado municipal que ao primeiro sinal de equívoco dos Srs. Mesquita e Sérgio, se prontificou em providenciar o ressarcimento do dano causado. Além dele a Sra. Luciana que me atendeu com toda a diligência possível. Parabéns pelo deslinde da questão.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010

É já que fica pronta a decoração do Cartório Amigo da Bicicleta, projeto tocado pelos amigos do Mucha Tinta.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Pindura aqui, ó!


terça-feira, 14 de setembro de 2010
The Bike Song
The Bike Song
Carregado por rockohoward. - Ver os últimos vídeos de musica em destaque
domingo, 12 de setembro de 2010
Roda fixa no uol
Com design minimalista, pedal, corrente e roda de trás se ligam de modo que não é possível parar de pedalar. As marchas e o câmbio também ficam de fora nas bikes de roda fixa; os mais acostumados dispensam até os freios.
Trazidas do exterior por paulistanos “viajados”, as bicicletas de roda fixa (em que pedal, corrente e roda de trás estão ligados de modo que não é possível parar de pedalar) são um segmento pequeno no universo dos ciclistas. Mas já estão estão “hypando”, segundo adeptos. “Há dois anos tinha umas três pessoas que andavam de fixa. Outro dia, fiz um levantamento entre amigos, e lembramos de 200″, diz Pablo Gallardo, 36, sócio da loja Tag and Juice, que monta essas bikes por encomenda.
O design é minimalista. Nada de peças supérfluas poluindo o visual. Marchas e câmbio ficam de fora. Os mais acostumados dispensam até os freios. “Para quem tem a bicicleta como objeto de desejo, a fixa é a coisa mais linda”, resume Pablo. A onda das fixas tem duas correntes. Há quem se interesse pelo lado histórico, das bicicletas de velódromo, com visual “clássico”. Aí, “uma bike que está acontecendo lá fora” sai por R$ 3.000 pelo menos, segundo Pablo. Já o lado mais “roots” é o da bicicleta de baixa manutenção -restrita a corrente e pneu-, feita com peças usadas de bikes antigas. Na oficina Mocó do Canna, elas custam a partir de R$ 700.
ORIGEM:
Cansados de parar o trabalho para consertar a bicicleta, as fixas começaram a ser usadas pelos “bike messengers” de São Francisco e de Nova York, nos EUA, em 2000. Depois, elas foram adotadas por estudantes. Para os adeptos, um atrativo da fixa é a “conexão” com a bike -o pé é preso ao pedal e a pedalada é contínua. “É uma coisa mais de alma, ela fica como uma extensão do seu corpo”, diz Wagner Carvalho, 39, designer.
FREIO NO PÉ:
Mas como se para uma bicicleta sem freio? Segundo a fotógrafa Laura Sobenes, 23, isso é feito com a manobra “skid”. O ciclista joga o corpo para frente e tira o peso da roda de trás, que derrapa quando o pedal é travado. “Se vejo o sinal vermelho, diminuo a velocidade. Se precisar parar brusco, tem o skid”, explica Paulo Zapella, 27, designer gráfico, que pedala a fixa há um ano. Para Thiago Benicchio, da Associação de Ciclistas Urbanos, a fixa não gera insegurança. “Você anda com velocidade mais constante, prevendo as situações”, diz. “O perigo faz parte do conceito, como no skate. Para aprender a andar, você tem que aprender a frear”, diz o Pablo, da loja Tag and Juice. A legislação brasileira menciona o freio como equipamento obrigatório nas bicicletas. Em 2009, 61 ciclistas morreram na cidade. A maior causa foi choque contra ônibus, segundo a CET.
Vanessa Correa (colaboradora UOL)
Copiado na cara dura do Grupo Fixa Sampa, matéria da UOL / FOLHA.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Suporte para bike genial.

terça-feira, 7 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Um ano de Velo Club Curitiba

Apareeeeçam!
terça-feira, 31 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Programação das atividades de Setembro de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Um caro a menos!
sexta-feira, 14 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
Bicicleteiro Móvel

segunda-feira, 10 de maio de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Cana Benta

Endereço e Telefone:
Rua Itupava, 1431
Curitiba - PR, 80040-000
(0xx)41 3019-6898
www.canabenta.com.br
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Workshop de manutenção de bicicleta
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Primeiro Drunk Mini Alleycat de Curitiba
Veja o videozinho feito pelo Carlos:
sábado, 10 de abril de 2010
We own the streets
We own the streets from firstshotvideos on Vimeo.
Essa é a idéia. Achei no blog do www.tagandjuice.com.br
terça-feira, 6 de abril de 2010
Escola de Bicicleta

quarta-feira, 31 de março de 2010
vans supercorsa – italian cycles collection

terça-feira, 30 de março de 2010
Deu na Istoé
Cada um no seu pedal
Andar de bicicleta não é mais só esporte ou diversão. Hoje, significa também estilo de vida, que envolve uma cultura própria
Verônica Mambrini
CHIQUE
Joana Rocha privilegia o estilo e usa até salto alto na hora de pedalar
Na rotina da designer Joana Rocha, 31 anos, o que predomina é o estilo. Salto alto, acessórios e uma charmosa bicicleta fazem parte do arsenal para enfrentar o trânsito de São Paulo. “É engraçado como as pessoas reagem ao me ver de salto. A maioria acha que a bicicleta serve apenas para esporte ou diversão”, diz. Ela decidiu dispensar as roupas esportivas ao ler blogs como o Copenhagen Cycle Chic. Criado por artistas dinamarqueses, que postam flagrantes dos elegantes moradores da cidade sobre duas rodas, o blog gerou uma onda de similares pelo mundo. No Brasil, Curitiba, Porto Alegre e São Paulo têm suas versões. Para o arquiteto André Moreau, 35 anos, não ter carro não é problema. Ele é fã das práticas bicicletas dobráveis. “Consigo integrar a bicicleta com outros meios de transporte. E é ótima para guardar num apartamento”, diz ele. Ambos fazem parte de um grupo que achou maneiras de pedalar que refletem um estilo de vida que não é esportista ou cicloativista.
NO METRÔ
André Moreau é fã das bikes dobráveis: pequenas e práticas
Um dos indicadores desse novo comportamento é o mercado: há cinco anos, as dobráveis eram raras e caras, e predominavam os modelos esportivos como as mountain bikes ou de corrida. Hoje o quadro é outro e chega por aqui a cultura da bicicleta, que extrapola a função da bike como esporte ou transporte. Elas viraram objetos de charme, de culto, de protesto, de apropriação do espaço público. “É uma forma de se distinguir no anonimato da cidade”, diz José Guilherme Magnani, professor do núcleo de antropologia urbana da Universidade de São Paulo. Outra visão de mundo totalmente diferente é a dos adeptos das bikes de roda fixa. Elas tornaram-se objetos de culto após serem adotadas por bike messengers em cidades como Londres e Berlim, que precisavam de bicicletas leves e de manutenção fácil. As rodas fixas têm uma marcha só, não possuem freio e são mais difíceis de pilotar. O curitibano Gabriel Nogueira, tradutor, mora em Barcelona com suas cinco bicicletas, e contribui por meio de um blog e em listas de discussão no Brasil com a propagação de informações sobre a cultura das rodas fixas.
“Também participo das alley cats”, diz. São corridas de rua, rachas no trânsito e até versões Banco Imobiliário, em que os participantes percorrem pontos da cidade convencionados como casas do tabuleiro. Com a disseminação das fixas, renasceu o bike polo, no qual valem as mesmas regras do jogo sobre quatro patas. Embalados nessa cultura própria, surgem festivais pelo mundo todo que atrelam jogos, filmes e músicas ligados à bicicleta. No Brasil, no mês passado, aconteceu o Festival Ciclo- BR, com torneio de bike polo, velo duel (versão sobre bikes dos duelos medievais de lanças sobre cavalos) e corrida em bicicletas infantis. É em eventos assim que cada um encontra a sua tribo.
Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/60608_CADA+UM+NO+SEU+PEDAL?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage (acessado em 30.03.2010)
sexta-feira, 26 de março de 2010
MANIFESTO DO AMIGO DA BICICLETA
A fim de evitar uma confusão entre a diversão e desrespeito lanço aqui o selo amigo da bicicleta, que indica os lugares que respeitam tudo que gira em torno dela.
Respeito traduz-se em reconhecer o ciclista como cidadão, tratando sem preconceitos, sem a idéia de que ciclista é tudo um bando de pé-rapado que só anda assim por que não tem dinheiro. Mesmo assim, e se for o mais pobre de todos, merece o mesmo respeito. Ainda, respeito é dar o espaço que ele precisa, respeito é, fornecer meios para que ele use a bicicleta. Respeito também é reconhecer a bicicleta como meio de transporte, por exemplo ao aceitá-las em garagens ou facilitar seu estacionamento com bicicletarios.
Assim por onde o ciclista passar e assim for reconhecido, dele ganhará um “selo amigo da bicicleta”.